Aladdin e seu plot-armor.
Com a forma que a narrativa estava sendo conduzida anteriormente eu cheguei a pensar que estava muito chato, lento, e forçado. Mas não era nem o pior. Agora nos últimos capítulos conhecemos mais do passado do Ugo e por que ele é um personagem tão querido para o Aladdin e relevante para o enredo agora e depois. Embora a maneira que a autora retrata o personagem não me agrada muito.
Quanto a narrativa, Ohtaka continua entrando no tema da segregação racial e dos conflitos sociais, coisa que já tem ficado repetitivo e, na pior hipótese, aparenta ser um ass-pull (algo puxado da bunda, ou do nada, apenas pra gerar conflito). E novamente, pra haver algo que contenha o conflito entre as raças, o Aladdin ganha papel nesse arco, mesmo ainda bebê, sendo usado por Ugo.
Cada espécie representa um Djin, e neste ela mostrou um pouco da opinião dos Djins mais relevantes. Engraçado que alguns Djins são muito parecidos com outros personagens, e no fundo no fundo eles nem se destacam muito como personagens, não possuem opiniões fortes nem nada.
Eu tento imaginar o que o pessoal do presente vai falar desse flashback depois que terminar. Devem ficar surpresos em saber que os Djins e o Ugo foram aquele tipo de pessoas.
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Por, Kouma
CAPÍTULO chato…
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A leitura das suas análises (críticas melhor dizendo) é algo realmente singular. Apesar de não ter tido a oportunidade de dar uma boa vasculhada em mais alguns textos, pude perceber algumas coisas.
Notoriamente você é detentor/detentora de um enorme conhecimento, embora o transmita de forma a subestimar ou menosprezar a fonte primária, desejando dessa maneira (mesmo sem perceber) maior evidência no seu estrelismo ou na sua intelectualidade!
Conselho de alguém que você nem ao menos conhece ou irá conhecer… Tente colocar as coisas de uma maneria mais sútil, não é preciso pisar em algo para saber que você encontra-se em uma “hierarquia” superior. Não são todas as pessoas que tem esse desejo de procurar informações ou de mastigar livros, então algo como Magi acaba sendo uma fonte mais direta para esse grupo seleto! Tanto que muitas e muitas pessoas iram falar que não estão entendendo boa parte do que está acontecendo, então imagine indo mais afundo… Lá onde a autora tirou inspiração para a obra, é de enrolar a cabeça de qualquer um 😛
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Por mais que eu não te conheça e nem venha a conhecer, um conselho de advertência sempre será bem vindo. E o ponto que você expôs sobre meus textos é bem vital para pessoas que fazem crítica. Nenhum autor gosta que seus “filhos” sejam mal falados, pelo menos não descaradamente, como eu não deixo de fazer.
Vou procurar trabalhar nisso que você apontou e “pegar mais leve”, até pra não ofender aos fãs do mangá.
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